Maria Angélica viveu a efervescente São Gotardo dos anos 1970, ao som do rock e da tropicália, entre leituras do Pasquim e a modernidade de Leila Diniz e viu surgir nestas bandas a revista Paca Tatu Cotia Não. Neste post ela fala desta geração libertária que marcou profundamente a cultura no Arraial da Confusão.